Em cada regresso...
Há aqueles segundos de imensa alegria quando o avião, já na placa, se imove e os motores se calam. Pela janela, envoltos em neblina cinza, as linhas mal desenhadas da Serra Branca, da Serra Dormida e da Serra das Fontes. O verde da Faia e do Incenso que se agitam na ventania, verdes que me ferem a vista. As casas, brancas, que se derramam na paisagem. O cheiro da minha terra -nenhuma outra o tem - encontro-o ainda antes da porta se abrir e colocarem a escada. È tão bom voltar.
Sem comentários:
Enviar um comentário