A chuva, outra vez a chuva. E o vento. E as vagas colossais que afrontam a terra. O mar embravecido mete mais medo do que qualquer outra coisa. E eu longe, lembro-me da orla costeira de Santa Cruz e dos Fenais, desprotegidas e vulneráveis à fúria titânica das ondas. Para quê construir marinas, se nem esta porção de terra conseguimos guardar?
1 comentário:
Anónimo
disse...
Bom ponto de vista - da fotografia e do texto que a acompanha! Fábio Mendes
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Bom ponto de vista - da fotografia e do texto que a acompanha! Fábio Mendes
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