segunda-feira, dezembro 06, 2010

Mar bravo

A chuva, outra vez a chuva. E o vento. E as vagas colossais que afrontam a terra. O mar embravecido mete mais medo do que qualquer outra coisa. E eu longe, lembro-me da orla costeira de Santa Cruz e dos Fenais, desprotegidas e vulneráveis à fúria titânica das ondas. Para quê construir marinas, se nem esta porção de terra conseguimos guardar?

1 comentário:

Anónimo disse...

Bom ponto de vista - da fotografia e do texto que a acompanha! Fábio Mendes